Era uma vez um cara que sempre sonhou em escrever um texto iniciado por “Era uma vez...”. E ele sonhava isso porque, para ele, uma história que começava assim só poderia estar acabada. Terminar as coisas era muito difícil pra esse cara.
Mas ele tinha passado por tanta coisa. Tinha vivido tantas histórias com alegria, tristeza, diversão, chateação, euforia, tédio, que ele precisava terminá-las. Ele precisava de um texto com “Era uma vez...”.
E esse era o texto. Era uma vez um cara que queria escrever um texto assim. De final, de término, de conclusão. Um texto que colocava aquele ponto, que chama de final, lá onde ele deve ficar.
Era uma vez esse texto. Era uma vez um fim. Era uma vez um novo começo.
Mas ele tinha passado por tanta coisa. Tinha vivido tantas histórias com alegria, tristeza, diversão, chateação, euforia, tédio, que ele precisava terminá-las. Ele precisava de um texto com “Era uma vez...”.
E esse era o texto. Era uma vez um cara que queria escrever um texto assim. De final, de término, de conclusão. Um texto que colocava aquele ponto, que chama de final, lá onde ele deve ficar.
Era uma vez esse texto. Era uma vez um fim. Era uma vez um novo começo.