Não era dia de São João e muito menos de Santo Antônio, mas foi o dia em que eles se conheceram. E se é que tem graça contar o final da história no começo dela, eu já vou dizendo logo que essa história acaba como gosta o santo padroeiro dos solteiros: em casamento.
E não tinha jeito melhor de acabar. Porque na noite em que se conheceram, durante uma festa junina, a encenação do casório – com direito a noiva casando grávida e o delegado indo buscar o noivo fugido na beira da estrada – já tinha acontecido e a quadrilha se preparava para sair de cena quando o puxador da festa convidou todos os presentes a acompanharem o cortejo de núpcias dos recém-casados. Mas tinha que ser de par. Cada um que arrumasse logo sua dupla, se não ficaria para trás.
Claro que Santo Antônio deu logo um jeito dos dois dançarem juntos e se conhecerem. Mas não passou daquilo e novamente o Santo teve que dar um jeito pros dois se reencontrarem e se gostarem mais e namorarem.
Acabou que também não deu certo, só que não sei se você sabe, mas quando um santo quer uma coisa, não tem jeito. Essa coisa vai acontecer. O bom e velho Antônio, louco pra realizar mais uma união cruzou a estrada dos dois de novo.
Mas como todo romance tem que ter um pouco de sofrimento, num foi dessa vez que o deles deu certo. O romance, não o sofrimento. Porque sofrer, ah, como sofreram os dois. Por saudade, por raiva, por orgulho, por não saber se era realmente aquilo que queriam. Tudo foi motivo de lamento para eles.
E aí foi o fim. Para eles, um fim derradeiro, daqueles que não há reza – e muito menos santo – que desse jeito de voltar. Cada um seguiu seu caminho, viveu sua vida sozinho e, por algum tempo, acompanhado de outro alguém. Mas nada foi tão intenso, quanto o que era entre os dois.
E eles ficaram sós, querendo voltar. Mas um dos dois sempre achava que não devia e por isso acabava desistindo. E foi assim por um longo tempo. Período de dificuldade. De aprender errando e se desesperar a cada vez que batia com a porta na cara. Até que o Santo resolveu aparecer na história novamente.
E não tinha jeito melhor de acabar. Porque na noite em que se conheceram, durante uma festa junina, a encenação do casório – com direito a noiva casando grávida e o delegado indo buscar o noivo fugido na beira da estrada – já tinha acontecido e a quadrilha se preparava para sair de cena quando o puxador da festa convidou todos os presentes a acompanharem o cortejo de núpcias dos recém-casados. Mas tinha que ser de par. Cada um que arrumasse logo sua dupla, se não ficaria para trás.
Claro que Santo Antônio deu logo um jeito dos dois dançarem juntos e se conhecerem. Mas não passou daquilo e novamente o Santo teve que dar um jeito pros dois se reencontrarem e se gostarem mais e namorarem.
Acabou que também não deu certo, só que não sei se você sabe, mas quando um santo quer uma coisa, não tem jeito. Essa coisa vai acontecer. O bom e velho Antônio, louco pra realizar mais uma união cruzou a estrada dos dois de novo.
Mas como todo romance tem que ter um pouco de sofrimento, num foi dessa vez que o deles deu certo. O romance, não o sofrimento. Porque sofrer, ah, como sofreram os dois. Por saudade, por raiva, por orgulho, por não saber se era realmente aquilo que queriam. Tudo foi motivo de lamento para eles.
E aí foi o fim. Para eles, um fim derradeiro, daqueles que não há reza – e muito menos santo – que desse jeito de voltar. Cada um seguiu seu caminho, viveu sua vida sozinho e, por algum tempo, acompanhado de outro alguém. Mas nada foi tão intenso, quanto o que era entre os dois.
E eles ficaram sós, querendo voltar. Mas um dos dois sempre achava que não devia e por isso acabava desistindo. E foi assim por um longo tempo. Período de dificuldade. De aprender errando e se desesperar a cada vez que batia com a porta na cara. Até que o Santo resolveu aparecer na história novamente.
E aí, na quarta vez que se encontraram, se acertaram. E aí sim, foi uma felicidade. Encontraram o amor, a amizade e a companhia perfeita para o resto de suas vidas. Namoraram, se amaram, riram das bobagens do passado e, como já era sabido, casaram. Graças a Santo Antônio!
Pena que esse santo não olha pra mim!
ResponderExcluirVou pintar um alvo na cabeça!
Quem sabe...
Hahahahahahahaha
Acho que prefiro a bicicleta!
Beijos
hum....e a "época" do Santo Antônio está chegando... =)
ResponderExcluire que graça teria o "foram felizes para sempre" se eles tivessem sido "felizes desde sempre"??
Hummmmmm
ResponderExcluirIsso parece música de André Lelis...
"A primeira vez que te vi, foi na ladeira da Barra..."
"A segunda vez que te vi, foi lá no Campo Grande..."
"A terceira vez..."
"Já na quarta vez..."
Cadê meu baiano que não chega nunca? Santo Antônio a essa altura já tá revirado!!!!!!
tudo tem sua hora e seu lugar. quer algo mais clichê que isso? o amor... pronto!
ResponderExcluir