Gente,
Como recebi muitos comentários e até ligações falando da depressão do meu último texto, vim fazer este post para explicar que isso é apenas literatura – ou uma tentativa – e não a minha vida. Eu não estou deprimido e nem penso em me matar! Podem ficar tranqüilos!!
Para acalmá-los então, segue ai um texto um tanto quanto mais esperançoso do que o meu. Ele é do colega Enrique Matute, que também é jornalista, além de fotógrafo, bom bebedor e pai da Sofia – não necessariamente nessa ordem. Aproveitem!
Querido Ano Velho,
Como vai? Está se acostumando no passado? Aqui no presente ano tudo às mil maravilhas, depois dos bailes e festas vieram a ressaca e os novos governantes... ai meu Deus, que perigo!
Saudades com certeza vão surgir ao longo deste novo período de nossas vidas, principalmente das situações boas e que nos serviram de motivação para dar seqüência aos planos e projetos.
Como recebi muitos comentários e até ligações falando da depressão do meu último texto, vim fazer este post para explicar que isso é apenas literatura – ou uma tentativa – e não a minha vida. Eu não estou deprimido e nem penso em me matar! Podem ficar tranqüilos!!
Para acalmá-los então, segue ai um texto um tanto quanto mais esperançoso do que o meu. Ele é do colega Enrique Matute, que também é jornalista, além de fotógrafo, bom bebedor e pai da Sofia – não necessariamente nessa ordem. Aproveitem!
Querido Ano Velho,
Como vai? Está se acostumando no passado? Aqui no presente ano tudo às mil maravilhas, depois dos bailes e festas vieram a ressaca e os novos governantes... ai meu Deus, que perigo!
Saudades com certeza vão surgir ao longo deste novo período de nossas vidas, principalmente das situações boas e que nos serviram de motivação para dar seqüência aos planos e projetos.
Para 2007 surgiram promessas, desejos e muita esperança – este última eu fiz questão de não almejar, pois como você bem sabe, Esperança também é o nome de minha sogra e tenho medo do dito popular "esperança é a última que morre." Já pensou...
Desta vez a carta é pequena porque a minha passagem de ano foi entrincheirado no meio do mato, no interior de Minas Gerais, sem jornal, sem revistas semanais, sem televisão. Somente hoje assisti a umas notícias, li uns jornais e vi que pouca coisa mudou em dois dias, parece até que você, meu caro 2006, ainda não se foi de vez.
Alguns, ainda com o ranço, irão te mencionar ao assinarem o cheque, preencherem formulários com datas, etc. Nada que em dois ou três meses não se apague da memória dos mais distraídos.
Mas não deixe se abater, isso passa, assim como você passou. Assim como iremos todos passar um dia.
Despeço-me com alegria e tranqüilidade de quem teve um ano bom, proveitoso e recheado de desejos de melhoria para os próximos doze meses – para todos.
Um grande abraço e não se esqueça que você foi importante enquanto durou e marcou presença na história dos homens.
Enrique Matute
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