Vem cá. Sem pressa e sem medo. A gente pode planejar um futuro onde a gente faz um filho, escolhe um nome bem bonito pra batizá-lo num domingo de sol, com você linda num vestido branco rodado. Mas antes vem aqui, deixa eu te fazer um chamego, uma massagem com óleo aromático e assim você relaxa um pouco. Esquece o que tem lá fora.
Vem aqui e deita do meu lado pro teu sono ficar mais aconchegante. Amanhã a gente acorda e passa o dia na cama comendo, se comendo. Pode ter tapioca, pão, ovo, bolo e sorvete. Pode ter frutas e café. E nos intervalos pode ter teu gosto na minha boca. Eu escuto tuas histórias e defendo meus pontos de vista sobre tudo. E você pode discordar, que eu te gosto é mesmo assim, com mais raiva que calma.
Vem que aqui comigo, quem sabe, a gente não aprende a tocar aqueles instrumentos. Você, o pandeiro, eu o violão. E juntos a gente faz nossa banda de sucesso que tocará na cozinha lá de casa na nossa própria festa regada a champanhe e qualquer uma daquelas mil receitas do livro de culinária que está pegando poeira na estante. E a gente bebe e come e se come. E canta os sucessos de ontem e cria os sucessos de agora e de amanhã, porque nosso real reconhecimento vai ser só depois que a gente morrer. E isso ainda vai levar tempo.
Vem cá que eu vou ajoelhar e beijar tua mão. E vou olhar no fundo do teu olho pra te dizer que você não precisa de medo. Que com calma a gente vai conseguir ajudar todos os amigos que precisam e ainda resolver nossos próprios problemas. E eu vou gostar de você assim. E você vai gostar de mim desse meu jeito aqui.
Vem cá, vem? Não sei onde você está. Não sei se você é. Mas vem. Pode vir que eu estou esperando.
Vem aqui e deita do meu lado pro teu sono ficar mais aconchegante. Amanhã a gente acorda e passa o dia na cama comendo, se comendo. Pode ter tapioca, pão, ovo, bolo e sorvete. Pode ter frutas e café. E nos intervalos pode ter teu gosto na minha boca. Eu escuto tuas histórias e defendo meus pontos de vista sobre tudo. E você pode discordar, que eu te gosto é mesmo assim, com mais raiva que calma.
Vem que aqui comigo, quem sabe, a gente não aprende a tocar aqueles instrumentos. Você, o pandeiro, eu o violão. E juntos a gente faz nossa banda de sucesso que tocará na cozinha lá de casa na nossa própria festa regada a champanhe e qualquer uma daquelas mil receitas do livro de culinária que está pegando poeira na estante. E a gente bebe e come e se come. E canta os sucessos de ontem e cria os sucessos de agora e de amanhã, porque nosso real reconhecimento vai ser só depois que a gente morrer. E isso ainda vai levar tempo.
Vem cá que eu vou ajoelhar e beijar tua mão. E vou olhar no fundo do teu olho pra te dizer que você não precisa de medo. Que com calma a gente vai conseguir ajudar todos os amigos que precisam e ainda resolver nossos próprios problemas. E eu vou gostar de você assim. E você vai gostar de mim desse meu jeito aqui.
Vem cá, vem? Não sei onde você está. Não sei se você é. Mas vem. Pode vir que eu estou esperando.
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