- Vai com calma, tá? Eu nunca...
- Eu também não. To meio sem saber nem o que fazer.
- Nunca? Você nunca...
- Não. Eu não.
- Eu achei que... ah, essas coisas de menino, de ir em puteiro.
- Não! Eu não! Nunca... e você é minha primeira namorada. Eu nunca. To meio paralisado.
- Acho que era bom a gente tirar a roupa, né?
- Hahaha! É! Claro. Mas deixa que eu tiro a sua.
- Me beija, Duda!
(Beijo pegando fogo)
- Você tem camisinha?
- Eu tenho uma na minha carteira. Eita! Ficou lá em baixo na sala.
- Eu busco. Ficou lá no sofá?
- É, ou em cima da mesa...
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
- Tava na mesa mesmo. Toma.
- Valeu.
- E aí?
- Quê?
- Não vai colocar?
- Não é assim. “Ele” precisa ficar duro, né?
- Não tá?
- Não. Acho que ele acalmou nesse meio tempo que você foi lá em baixo.
- E como volta?
- Bom, a gente pode voltar a se beijar...
- E você apertar minha bunda, né? Safadinho!
- É... é... ajuda.
- Então, vou tirar minha roupa.
- Não! Deixa que eu tiro...
- Ops... a blusa já foi.
- Então deixa o resto comigo.
E Duda conseguiu. Tirou o sutiã de Janaína sem a menor dificuldade. Admirou seus peitos e os beijou com toda empolgação.
O resto? Isso a natureza humana se encarregou de fazer acontecer.
Este texto faz parte da primeira tentativa deste blog de criar uma história longa e não apenas um conto. Acompanhe a continuidade dele pelo marcador #desenvolvimento
- Eu também não. To meio sem saber nem o que fazer.
- Nunca? Você nunca...
- Não. Eu não.
- Eu achei que... ah, essas coisas de menino, de ir em puteiro.
- Não! Eu não! Nunca... e você é minha primeira namorada. Eu nunca. To meio paralisado.
- Acho que era bom a gente tirar a roupa, né?
- Hahaha! É! Claro. Mas deixa que eu tiro a sua.
- Me beija, Duda!
(Beijo pegando fogo)
- Você tem camisinha?
- Eu tenho uma na minha carteira. Eita! Ficou lá em baixo na sala.
- Eu busco. Ficou lá no sofá?
- É, ou em cima da mesa...
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- Tava na mesa mesmo. Toma.
- Valeu.
- E aí?
- Quê?
- Não vai colocar?
- Não é assim. “Ele” precisa ficar duro, né?
- Não tá?
- Não. Acho que ele acalmou nesse meio tempo que você foi lá em baixo.
- E como volta?
- Bom, a gente pode voltar a se beijar...
- E você apertar minha bunda, né? Safadinho!
- É... é... ajuda.
- Então, vou tirar minha roupa.
- Não! Deixa que eu tiro...
- Ops... a blusa já foi.
- Então deixa o resto comigo.
E Duda conseguiu. Tirou o sutiã de Janaína sem a menor dificuldade. Admirou seus peitos e os beijou com toda empolgação.
O resto? Isso a natureza humana se encarregou de fazer acontecer.
Este texto faz parte da primeira tentativa deste blog de criar uma história longa e não apenas um conto. Acompanhe a continuidade dele pelo marcador #desenvolvimento
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