Primeira coisa que achei, quando te vi, foi que você era linda. Linda e gostosa. Bem gostosa. E te desejei. Aí você pediu um copo, encheu e deu um gole, com vontade, na cerveja. E eu te quis ali, naquele momento mesmo. Não me importava nada que estava ao redor. Mas, claro, me contive.
Sentei ao teu lado. E aí, a segunda coisa que achei, quando te vi, foi que você era doce. Voz suave, tranquila. Os goles seguintes foram nessa sintonia, pequenos, suaves, tranquilos. E aí achei que você era diferente. Opiniões, pontos de vista. E depois achei que você era gulosa. Pediu comida, mas não comeu.
Por último, achei, quando te vi, que você devia ficar mais. Não ir embora tão rápido. Tomar mais uma cerveja, pedir mais um kibe, mesmo que ficasse intocado. Falar mais, só pra eu te ouvir. Podia dar uma opinião qualquer. Contar uma história. Só queria continuar a ouvir teu tom calmo de voz.
E hoje, quando te vejo, a única coisa que eu acho é que te amo. Assim, do jeito que você é. Confirmadas, ou não, as primeiras impressões. Com outras percepções. Com novas e felizes descobertas. Com coisas ainda a descobrir. Com tudo que há pra viver. Te amo.
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